sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Vigésimo sexto dia

O nosso primeiro dia inteiro em Paris começou muito bem. Muuuito carinhosa e generosa, a “mamãe” nos acordou hoje com pão (uma belíssima baguete parisiense), café com leite e duas belíssimas rosas (branca e vermelha). Fizemos um delicioso café da manhã no quarto e planejamos o dia.

Escolhemos os lugares a visitar de acordo com a posição geográfica, ou seja, o que estava mais ou menos perto. Segue a lista programada: Jardin du Luxembourg, Musée de Cluny, Conciergerie/Sainte Chapelle, Quartier Latin e Notre-Dame. Um percurso bem ousado pra se fazer andando, mas até que deu certo.

Pra começar resolvi colocar em prática os patins que comprei em Lisboa. Andar de patins depois de tanto tempo foi bem esquisito, mas foi mó legal. Enquanto elas foram a pé, eu fui de patins até o Jardin du Luxembourg.

Patinando em Paris.


Nós até já tínhamos dado um olhada no Jardin du Luxembourg ontem, mas desta vez fizemos com calma e apreciando cada pedaço. É impressionante como um lugar desses funciona – e bem. Além do belíssimo jardim, lá dentro tem quadras de esportes, mesas de ping-pong e uma infinidade de atividades a céu aberto pras crianças. É realmente maravilhoso!

Belíssimo jardim.

Ainda em Luxembourg


Acabamos só olhando o Musée de Cluny por fora. A promessa de um museu cercado de jardins medievais não nos seduziu muito e, como tínhamos muita coisa na agenda, acabamos “passando” esta atração. Que me desculpem os que lá foram e gostaram.

Na Conciergerie, que vem a ser uma antiga prisão, elas não quiseram entrar. Ficaram me esperando num bar na esquina. Mas valeu a pena a entrada. A Conciergerie hoje é um belíssimo museu, que guarda, além das memórias da prisão que foi, a cela reconstruída onde Maria Antonieta ficou presa antes de ser executada.

A Conciergerie. Parece uma prisão?


O Quartier Latin é um bairro muito legal. É lá que fica a maioria dos turistas que vem a Paris. Lá tbem está a Universidade de Paris, mais conhecida como Sorbonne. Muitos barezinhos e muitas atrações a noite fazem deste um bairro muito especial e imperdível em qualquer horário. Lá comemos (eu comi) um belo “sanduíche grego” e um belíssimo crepe de queijo com champignon.

O sanduba e o crepe. Que delícias!


Nossa última parada de hoje, Notre-Dame é uma igreja muito especial aqui em Paris. Milhares e milhares de turistas visitam diariamente o que guia chama de “monumento mais extraordinário de Paris”. E de fato é mesmo. A igreja propriamente dita, os vitrais, as torres... tudo dispensa mais comentários. Vir a Paris e não ir a Notre-Dame é muito pior do que ir ao Rio e não ver Copacabana. Preciso falar mais?

O monumento de Paris que mais
dispensa comentários - explêndido!


Ao final da maratona nós três estávamos exaustos e felizes. É impressionante como Paris parece um grande museu a céu aberto. Cada rua que vc passa aparece um prédio ou um grande monumento que vc fica se perguntando “o que é isso?”, “o que é aquilo?”. Simplesmente lindo!

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