Depois de vinte dias de muuuuita sorte com dias lindos, céu azul e ensolarados – tudo bem, com uma certa friaca incomodando – o dia de hoje clareou sob chuva. No primeiro momento não tínhamos a idéia do quanto isto nos atrapalharia, mas logo deu pra ver como seria o dia.
A programação de hoje era ir a Mônaco, que está a pouco mais de vinte minutos de Nice (onde dormimos), e depois Menton, que seria a última cidade de praia que visitaríamos.
Para ir de Nice pra Mônaco nós escolhemos uma estradinha que vai beirando o mar. A certa altura começa uma serrinha que nos proporcionou uma vista lindíssima de uma enseada entre Nice e Mônaco. Um espetáculo!
Chegando a Mônaco, conhecemos logo o primeiro problema: o trânsito. Chovia muito e a quantidade de carros nas ruas era assustadora. Tbém assustava a quantidade de sinais de trânsito. Pra descer da estrada e chegar até o centro de Mônaco – um trajeto que deveria ser de cinco a dez minutos – nós demoramos uma meia hora. Avistamos o estacionamento do Cassino e fomos direto pra ele. O pensamento era de parar o carro e tentar dar uma volta a pé, mas, como estava chovendo, não dava pra saber se conseguiríamos. Eu queria, pelo menos, dar uma olhada no Cassino, na praça do Cassino, que é linda, e tentar ver o circuito da fórmula um. Logo que saímos do estacionamento vimos que seria quase impossível. Chovia demais e andar debaixo da chuva não era a melhor coisa a se fazer. Então, demos uma andada até a porta do Cassino, tiramos umas fotos, andamos um pouquinho mais até a praça e desistimos. Pegamos o carro e tentamos dar uma volta. Bobagem tbém. Até deu pra ver uma parte do “autódromo”, mas foi muito pouco. Acabamos vencidos pelo trânsito e partimos em direção a Menton.
Em Menton as coisas não foram muito diferentes. Sob muita chuva, nós nem arriscamos sair do carro. Demos uma voltinha no trânsito e tbém fomos vencidos por ele. Parece que andar de carro por estas bandas não é muito recomendável. Até deu pra ver que a cor da água aqui é diferente: um azul cor de piscina faz parecer que estamos no Caribe – é que a praia aqui é formada de pequenas pedrinhas muito brancas, daí a água fica azul como uma piscina.
Como terminamos de ver tudo antes de meio dia e ainda tínhamos metade do dia sobrando, paramos o carro e mudamos o planejamento. Resolvemos tentar ir atrás da neve. A pouco menos de cem quilometros dali existem três estações de esqui. São as cidades de Valberg, Isola 2000 e Auron. Como estava um frio do cão, achamos que eu teria chance de finalmente ver a cor da neve. Partimos pra lá.
De cara a estrada que liga Nice a Valberg estava fechada por causa do mau tempo. Tivemos que dar uma voltinha extra, mas valeu a pena. Acho que esta foi a estrada mais bela que passamos em toda a viagem. Antes de começar a subir, margeamos um rio durante uma meia hora num vale lindíssimo. Qdo começou a subir, as belezas continuaram. A estrada ficou mais estreita e mais perigosa. Curvas apertadas e túneis minúsculos. Um verdadeiro espetáculo na terra. Imperdível. O tempo todo ficávamos olhando o termômetro do carro, na expectativa dele baixar rápido. Mas ele parou nos oito graus e parecia que as chances de ver a neve diminuíam enquanto subíamos mais. Depois de pouco mais de uma hora e meia de estrada, os primeiros sinais da neve. No cantinho da estrada – como se fosse a sarjeta – montinhos se acumulavam. Qdo chegamos a Valberg, a mais próxima das três cidades de neve, o lugar mais parecia uma cidade fantasma. O termômetro chegou a cinco graus, chovia cântaros e os únicos sinais de neve eram os montinhos que iam se desfazendo conforma a chuva caía. Pra fechar com chave de ouro, ao longe se via uma montanha enorme, com o topo branquinho, cheio de neve. Lindo!! Tomamos um café no único estabelecimento aberto no lugar, onde tinham as únicas quatro pessoas da cidade e fomos embora. Ainda tínhamos toda a estrada na volta. Que passeio lindo! Desfecho lindo pro Cote D’Azur. Amanhã partiremos definitivamente pro interior pra depois subirmos pra Paris
A programação de hoje era ir a Mônaco, que está a pouco mais de vinte minutos de Nice (onde dormimos), e depois Menton, que seria a última cidade de praia que visitaríamos.
Para ir de Nice pra Mônaco nós escolhemos uma estradinha que vai beirando o mar. A certa altura começa uma serrinha que nos proporcionou uma vista lindíssima de uma enseada entre Nice e Mônaco. Um espetáculo!
Chegando a Mônaco, conhecemos logo o primeiro problema: o trânsito. Chovia muito e a quantidade de carros nas ruas era assustadora. Tbém assustava a quantidade de sinais de trânsito. Pra descer da estrada e chegar até o centro de Mônaco – um trajeto que deveria ser de cinco a dez minutos – nós demoramos uma meia hora. Avistamos o estacionamento do Cassino e fomos direto pra ele. O pensamento era de parar o carro e tentar dar uma volta a pé, mas, como estava chovendo, não dava pra saber se conseguiríamos. Eu queria, pelo menos, dar uma olhada no Cassino, na praça do Cassino, que é linda, e tentar ver o circuito da fórmula um. Logo que saímos do estacionamento vimos que seria quase impossível. Chovia demais e andar debaixo da chuva não era a melhor coisa a se fazer. Então, demos uma andada até a porta do Cassino, tiramos umas fotos, andamos um pouquinho mais até a praça e desistimos. Pegamos o carro e tentamos dar uma volta. Bobagem tbém. Até deu pra ver uma parte do “autódromo”, mas foi muito pouco. Acabamos vencidos pelo trânsito e partimos em direção a Menton.
Em Menton as coisas não foram muito diferentes. Sob muita chuva, nós nem arriscamos sair do carro. Demos uma voltinha no trânsito e tbém fomos vencidos por ele. Parece que andar de carro por estas bandas não é muito recomendável. Até deu pra ver que a cor da água aqui é diferente: um azul cor de piscina faz parecer que estamos no Caribe – é que a praia aqui é formada de pequenas pedrinhas muito brancas, daí a água fica azul como uma piscina.
Como terminamos de ver tudo antes de meio dia e ainda tínhamos metade do dia sobrando, paramos o carro e mudamos o planejamento. Resolvemos tentar ir atrás da neve. A pouco menos de cem quilometros dali existem três estações de esqui. São as cidades de Valberg, Isola 2000 e Auron. Como estava um frio do cão, achamos que eu teria chance de finalmente ver a cor da neve. Partimos pra lá.
De cara a estrada que liga Nice a Valberg estava fechada por causa do mau tempo. Tivemos que dar uma voltinha extra, mas valeu a pena. Acho que esta foi a estrada mais bela que passamos em toda a viagem. Antes de começar a subir, margeamos um rio durante uma meia hora num vale lindíssimo. Qdo começou a subir, as belezas continuaram. A estrada ficou mais estreita e mais perigosa. Curvas apertadas e túneis minúsculos. Um verdadeiro espetáculo na terra. Imperdível. O tempo todo ficávamos olhando o termômetro do carro, na expectativa dele baixar rápido. Mas ele parou nos oito graus e parecia que as chances de ver a neve diminuíam enquanto subíamos mais. Depois de pouco mais de uma hora e meia de estrada, os primeiros sinais da neve. No cantinho da estrada – como se fosse a sarjeta – montinhos se acumulavam. Qdo chegamos a Valberg, a mais próxima das três cidades de neve, o lugar mais parecia uma cidade fantasma. O termômetro chegou a cinco graus, chovia cântaros e os únicos sinais de neve eram os montinhos que iam se desfazendo conforma a chuva caía. Pra fechar com chave de ouro, ao longe se via uma montanha enorme, com o topo branquinho, cheio de neve. Lindo!! Tomamos um café no único estabelecimento aberto no lugar, onde tinham as únicas quatro pessoas da cidade e fomos embora. Ainda tínhamos toda a estrada na volta. Que passeio lindo! Desfecho lindo pro Cote D’Azur. Amanhã partiremos definitivamente pro interior pra depois subirmos pra Paris
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