Ao contrário de Barcelona, onde acordávamos tarde quase todos os dias, em Bandol nossos cicerones não nos dão esse mole. O café da manhã acontece às 9h, impreterivelmente. Ufa ufa! Ahahahaha...
A programação de hoje foi conhecer Marseille, que fica a pouco mais de meia hora de carro de Bandol. Partimos pra lá umas 10:30h.
Marseille é uma cidade bem grande. Dizem por aqui que existe uma rivalidade entre parisienses e marseilienses, como cariocas e paulistas. Quanto maior é a cidade, mais importante é a ajuda dos amigos cicerones para que não percamos tempo vendo o que não precisa ser visto. Sendo assim, nossos amigos nos embarcaram num trenzinho turístico bem ao lado do porto. Confesso que eu nunca pegaria um trenzinho desses (e a Lelê concordou comigo), mas como estávamos bem indicados... Queimamos a nossa língua. Que sorte! O passeio foi muito bacana e, depois de percorrer várias ruas legais da cidade, o tal trenzinho subiu uma pirambeira danada em direção à igreja de Notre-Dame de la Garde (que em português seria Nossa Senhora da Guarda). O visual da cidade é fantástico, mas o frio... Não sei dizer exatamente a temperatura que fazia lá, mas o vento gelado quase nos matou de frio.
Depois do passeio almoçamos na cidade e, muito traumatizados pelo frio, partimos pra Decathlon à procura de casacos mais adequados ao frio que parece que encontraremos pela frente.
A programação de hoje foi conhecer Marseille, que fica a pouco mais de meia hora de carro de Bandol. Partimos pra lá umas 10:30h.
Marseille é uma cidade bem grande. Dizem por aqui que existe uma rivalidade entre parisienses e marseilienses, como cariocas e paulistas. Quanto maior é a cidade, mais importante é a ajuda dos amigos cicerones para que não percamos tempo vendo o que não precisa ser visto. Sendo assim, nossos amigos nos embarcaram num trenzinho turístico bem ao lado do porto. Confesso que eu nunca pegaria um trenzinho desses (e a Lelê concordou comigo), mas como estávamos bem indicados... Queimamos a nossa língua. Que sorte! O passeio foi muito bacana e, depois de percorrer várias ruas legais da cidade, o tal trenzinho subiu uma pirambeira danada em direção à igreja de Notre-Dame de la Garde (que em português seria Nossa Senhora da Guarda). O visual da cidade é fantástico, mas o frio... Não sei dizer exatamente a temperatura que fazia lá, mas o vento gelado quase nos matou de frio.
Depois do passeio almoçamos na cidade e, muito traumatizados pelo frio, partimos pra Decathlon à procura de casacos mais adequados ao frio que parece que encontraremos pela frente.
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