sábado, 10 de outubro de 2009

Sexto dia

Depois de dormirmos muito pouco, acordamos bem cedo para pegar o avião. Com um certo trânsito em Lisboa, chegamos bem em cima da hora no aeroporto. No checkin, uma notícia já esperada: estamos com excesso de bagagem. Bobagem, né? Eu viajando com duas mulheres, quem poderia imaginar que isto aconteceria. Ahahahah... Mas tudo bem, apesar de ser um voo interno na Europa, estamos vindo do Brasil. Desta vez não pagamos nada. Bora ver na próxima.

Enfim Barcelona! O cartão de visitas foi o novíssimo, belíssimo e “gigantíssimo” terminal do aeroporto. Nos lembra em alto e bom tom que estamos no primeiro mundo. Sem chance de exagero, e pra vcs terem uma idéia, deve ser maior que o Galeão umas vinte vezes. E como é bonito.

Fomos recebidos por outro casal de tios da Lelê. Ótimos, simpáticos, alegres e muito dispostos a nos agradar em tudo.

Depois de um almoço catalão feito pela tia, ficamos bastante tempo papeando. Aí já deu pra perceber que em Barcelona não será tão fácil entender o idioma como foi em Lisboa. Estava bom demais pra ser verdade.

Saímos então com o primo David pra um passeio básico pelo centro de Barcelona. Pegamos um metro na porta de casa e em dez minutos estávamos andando pelas ruas belíssimas da cidade.

Lelê e David no Metro


Tudo muito lindo, vc anda por uma rua principal, entra numa ruazinha estreita, entra em outra e, do nada, surge um prédio belíssimo, de Gaudí, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Sem contar as praças, que do mesmo jeito aparecem sem que vc espere. Ao final de uma ruazinha simples, uma praça linda, cheia de gente bonita, limpíssima e com vários, eu disse vários, barzinhos simpáticos com gente bebendo.

Prédio de Gaudí (à direita)


Aliás, essa é uma particularidade de Barcelona. A cada 50 metros vc encontra pelo menos um barzinho simpático com mesinhas na calçada e cheio de gente. Isto é mesmo impressionante.

De uma dessas ruazinhas saímos numa belíssima praça onde fica a catedral da cidade. Apesar de estar em obras, dá uma olhada aí em como é bela.

Catedral de Barcelona


De tanto andarmos, o sapato da Lelê começou a lhe machucar os pés e rodamos várias lojas procurando por um par de havaianas. Havaianas legítimas nós não encontramos, mas uma genérica resolveu o problema. Sendo assim, nada mais nos restou se não sentar num dos muitos barzinhos e tomar umas cañas (chopes daqui).

Cañas com David

Ao voltarmos pra casa (a casa dos tios), um gostoso jantar, tbém catalão, estava nos esperando. Espetáculo! Depois disso, só casa e cama. Ahh... ficamos hospedados num apartamento que era da mãe da tia e que costuma ser alugado a estudantes. O apto tem modestos cinco quartos. Quem quiser vir pra cá e ficar conosco está convidado(a).

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